terça-feira, 21 de junho de 2011

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No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem rindo. E a gente se pergunta: Que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

- Sonhar consola.

- Consola, talvez; mas faz-nos também diferentes dos outros, cava abismos entre os homens...


Triste fim de Policarpo Quaresma.

BARRETO, Lima.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

1. Alô? Tem algo marcado pra hoje? Queria saber se você quer sair para beber alguma coisa? (E ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei… Queria saber se você não está a fim de amar um pouco? Se aceita ser amado. E me amar.) Aí a gente pode bater um papo. Sair com a turma.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Horror, amor
Te ver partir no elevador
Eleva a dor, neva
Mas vê se não congela, por favor
Trevas ângelas de Tom Jobim
Trevos de quatro folhas
Mal me quer, mas me quer assim.

Canção pra não voltar.


1. Não volte pra casa meu amor que aqui é triste. Não volte pro mundo onde você não existe. Não volte mais, não olhe pra trás. Mas não se esqueça de mim não. Não me lembre que o sol nasce no leste e no oeste morre depois. O que acontece é triste demais pra quem não sabe viver, pra quem não sabe amar.

2. Não volte pra casa meu amor que a casa é triste. Desde que você partiu aqui nada existe. Então não adianta voltar. Acabou o seu tempo, acabou o seu mar, acabou o seu dia. Acabou! Acabou!

3. Não volte pra casa meu amor que aqui é triste. Vá voar ao vento que só lá você existe. Não esqueça que não sei mais nada. Nada de você. Não me espere porque eu não volto logo, não nade porque eu me afogo, não voe porque eu caio do ar. Não sei flutuar nas nuvens como você. Você não vai entender que eu não sei voar. Eu não sei mais nada.